Monday, September 29, 2014

Comprar alimentos frescos ficou mais fácil com Farmigo

Os EUA sofrem de um sistema alimentar em declínio. A qualidade dos alimentos está diminuindo, assim como a conscientização geral quanto a origem dos alimentos.

Como resultado, agricultores locais se esforçam para encontrar um mercado confiável onde possam vender seus produtos diretamente aos consumidores finais e os próprios consumidores têm dificuldade para encontrar alimentos frescos com bom preço – até mesmo no mercadinho do bairro.
Esses desafios inspiraram o Diretor-Presidente Benzi Ronen e o Diretor de Tecnologia Yossi Pik, co-fundadores da Farmigo, a criarem uma plataforma online, na qual consumidores encomendam os produtos diretamente de seus agricultores locais, que, por sua vez, usam esses dados para produzir apenas o que é necessário e reduzir o potencial desperdício de tempo e dinheiro resultante da colheita excessiva.
Em seguida, a Farmigo entrega os produtos nos locais de coleta, criando uma comunidade que compartilha uma paixão por produtos frescos e locais.
Apenas com o acesso à Internet, até mesmo famílias que moram em locais com poucos alimentos frescos passam a ter uma opção mais saudável e mais econômica. As empresas também estão adotando a Farmigo: Google, Etsy e Twitter estão entre algumas.

Segundo Benzi Ronen, que originalmente fundou a empresa recém-criada com Yossi Pik em Israel, a Farmigo é mais do que apenas mais uma empresa ecológica que usa a tecnologia para melhorar estilos de vida – ela é também um movimento que visa mudar o modo como nós consumimos alimentos econômica e fisicamente.“Estamos fazendo com que as pessoas se auto-organizem nesses grupos e assim nós evitamos um varejista que, atualmente, tem margem de 50%”, Ronen diz à NoCamels.
A Farmigo utiliza um software baseado em nuvem que supervisiona as atividades e as trocas entre agricultores e consumidores por meio do portal online. Os consumidores procuram os agricultores de acordo com a localização residencial (atualmente o serviço está disponível na área da Baía de São Francisco, na Cidade de Nova York e em Nova Jersey) e fazem encomendas pela Internet.
Os agricultores se inscrevem na Farmigo com base em suas capacidades e produtos oferecidos, adequando cada pedido às necessidades do consumidor. Ao eliminar o varejista intermediário, fornecendo transporte para as encomendas e certificando-se de que os produtos vendidos são comparáveis ​​aos preços dos mercados, a Farmigo ajuda consumidores e agricultures a economizar.
A chave para o sucesso contínuo da Farmigo (a empresa foi fundada em 2009) é a ênfase na construção de relacionamentos entre seus participantes. Ao criar comunidades para a troca de produtos frescos, a Farmigo devolve um pouco de significado ao valor da interação humana que perdemos ao andar pelos corredores dos mercados e supermercados.

Concorrer com gigantes como Whole Foods e Trader Joe’s, duas grandes cadeias norte-americanas que fornecem alimentos orgânicos é um dos maiores desafios que o novo sistema de consumo de alimentos da Farmigo enfrenta.
No entanto, a Farmigo possui valor agregado por criar um senso de comunidade entre vizinhos e colegas de trabalho. Por sua vez, essas comunidades são uma rede de suporte natural para os agricultores locais com dificuldades financeiras que podem ter a certeza de que seus produtos irão diretamente da fazenda para a geladeira do consumidor.
No próximo ano a Farmigo espera continuar a ampliar seus serviços pelos Estados Unidos, visando especificamente cidades como Seattle, Chicago e Filadélfia. A Farmigo pretende se expandir internacionalmente no futuro com a esperança de revolucionar a nossa economia alimentar para o bem dos consumidores e dos agricultores também.

Sunday, September 28, 2014

Kaltura Unveils its Cutting Edge End-to-End OTT TV Solution

Kaltura, the leading video technology company, today unveiled Kaltura OTT TV, its next-generation, end-to-end pay OTT TV solution.  The result of integrating pay OTT technology from the company's
recent acquisition of Tvinci with Kaltura's video platform, Kaltura OTT TV is the most advanced and comprehensive pay OTT solution on the market today. It includes advanced monetization, social and personalization features; innovative tools for improving user acquisition and retention; and multi-screen, multi-device support.
Kaltura OTT TV's monetization tools allow different business models to be used simultaneously, providing service providers maximum flexibility. The tools support server-side and native ad insertion technology for live and VOD content, in-app purchases, a range of payment options and discounts for introducing friends.  DRM support provides full content protection. The monetization tools are designed to deliver a seamless experience across devices.
By allowing each viewer in the household to set up an individual profile, the service delivers a personalized experience, helping increase subscribers engagement while giving service providers a better understanding of their behavior to improve loyalty and maximize revenues. Kaltura OTT TV provides a consistent cross-device experience that allows users to take their favorite content wherever they go and intuitively interact between screens with TV control, content "swooshing" from one device to another, and synched second-screen metadata.
The new social features allow users to log in to their TV service using Facebook to engage with friends and receive recommendations based on what their community is watching. It includes an activity feed on the home page and abuzz meter makes it easy to see what is popular at any time, and an EPG for live or catch-up viewing. The household "parent" account can decide which members of the household can access content on specific devices and can set VOD budgets per user.

yes, the leading  pay TV provider in Israel, leverages Kaltura OTT TV for its yesGO service. "We chose Kaltura's technology because it delivers on an immersive user experience that connects the dots between our Satellite STB service and our all-new OTT service to connected devices. This is accomplished, while managing the household personalization and device management functions we need for a truly personal and social experience that increases subscriber loyalty," said Itzhak Elyakim, VP Engineering & CTO from yes.
Ron Yekutiel, Chairman and CEO, Kaltura, said:
"Tvinci built a solid reputation for delivering advanced pay OTT TV solutions. Since the acquisition in May, the combined Kaltura/Tvinci teams have focused on developing a solution with the most advanced set of proven capabilities in the market, including personalization and social features that are critical to convert end users into paying subscribers."
"Now, with Kaltura OTT TV, service providers can finally move away from siloed applications towards a holistic multi-screen offering. This is the OTT of the future - OTT 3 - covering any business model, any experience, on any device."
Kaltura OTT TV can be installed on-premise or hosted in the cloud. It can also be deployed out of the box, or can be customized by a service provider to a granular level and integrated with additional components and systems.
Kaltura OTT TV is comprised of four core modules: MediaPrep, MediaHub, MediaStore and MediaGo:
  • Kaltura MediaPrep lets service providers easily prepare and edit content using the Kaltura Workflow Manager and Transcoding module. Additionally the video files can be encrypted for a multi-DRM solution, which guarantees a seamless cross-device user experience without compromising content protection.
  • Kaltura MediaHub provides comprehensive management tools for content, packaging, business rules, campaigns, devices, geo-services, DRM, subscribers and analytics.
  • Kaltura MediaStore offers the richest UX feature set on the market, allowing subscribers to manage passwords, PINs, parental controls, devices and billing information via the web; they can also benefit from notification management, companion mode, as well as search and recommendations.

  • Kaltura MediaGo delivers a market-leading set of end user applications for connected devices.

Sunday, September 21, 2014

Tiny Israeli ‘Martian’ camera powers NASA repair robot

As in the movies, a vision system that can move in any direction will peer around, under, and into space equipment


NASA has adopted Israeli “Martian”-style technology for a robot to inspect equipment in deep space. The Visual Inspection Poseable Invertebrate Robot, or VIPIR, is an articulating borescope tool designed to deliver near and midrange inspection capabilities in space to enable repairs of equipment using robots on unmanned spaceships — and a tiny camera from Israeli medical device company Medigus will be giving VIPIR its power of vision, allowing technicians on Earth to get a close-up look at equipment.

It’s like “War of the Worlds,” where Martians send machines down to Earth with roving “eyes,” cameras attached to the end of a flexible tube, nearly a meter (3 feet) long, to report back to the Martians on what is going on Earth. In the films (1953 and 2005) and in the original 1898 Wells book, the aliens use machines with cameras to peer around, under, and into any and everything, seeking out humans to destroy.
The tiny camera NASA will be using for its other-worldly robot project, called the micro ScoutCam 1.2, comes from the world of medicine, not Mars, and it’s already in space. It’s made by Medigus, an Israeli company that specializes in developing minimally invasive endosurgical tools and imaging solutions. For example, Medigus makes a system that enables doctors to examine, diagnose, and treat GERD (Gastroesophageal Reflux Disease) — via the mouth, allowing patients to be treated without the need for surgery. The Medigus MUSE system for GERD includes a surgical stapler, ultrasonic sights for accurate positioning, and a miniaturized video camera, all in a single instrument.
MUSE is a clear precursor to the camera technology being used in VIPIR. The MUSE camera also sits on the end of a flexible tube, and can be controlled by doctors via a console instrument. The MUSE camera, at 3 millimeters diameter, is a marvel of technology, but the camera being used in VIPIR, at 1.2 millimeters, is the smallest in the world. The camera can deliver back to Earth a ~100-degree field-of-view image with a 224 x 224 pixel (0.05 megapixel) resolution. While the number of pixels may sound small compared to today’s commercially available digital cameras — it’s ideal for the close-range inspection jobs VIPIR will be doing, NASA said. With the Medigus camera, mission controllers can zoom in to resolve worksite details as tiny as 0.02 inch – thinner than a credit card. The tube itself can rotate up to 90 degrees in four opposing directions.
VIPIR and its attached Medigus camera are to be used on the International Space Station orbiting Earth. It was sent last week with the European Automated Transfer Vehicle-5, which docked with the space station. VIPIR will allow mission controllers to try out various remote-repair technologies they have been developed over the past several years by NASA’s Robotic Refueling Mission (RRM), and Dextre, the Canadian Space Agency.
“NASA is steadily maturing a set of robotic technologies that could help prolong the lives of satellites in orbit, thereby providing new capabilities for the Agency,” said Benjamin Reed, deputy project manager of NASA’s Satellite Servicing Capabilities Office. “Medigus’ micro ScoutCam 1.2 met the requirements for VIPIR’s borescope camera, and will demonstrate inspection capabilities once Robotic Refueling Mission operations begin.”
“Our partnership with NASA is a powerful testament to the technological versatility of micro ScoutCam 1.2,” said Chris Rowland, CEO of Medigus. “We are honored that our micro ScoutCam technology has been selected to help NASA successfully execute the next phase of their Robotic Refueling Mission.”

Thursday, September 18, 2014

Wearable Tech: This T-Shirt Will Monitor Your Heart And Read Your Vital Signs


HealthWatch’s hWear washable garments feature sensors that read vital signs, inform doctors about patient health

By David Shamah, Time of Israel



An Israeli company is one of the first in the world to market with a T-shirt that can read a patient’s heart rate, blood pressure, cardiac irregularities, and other vital signs that could be the key to preventing heart attacks. Speed is the key — data is generated in real time and reaches the doctor immediately, instead of waiting until the next scheduled exam. And you can throw the special T-shirt in the laundry with the rest of your clothes.
HealthWatch debuted its hWear line of 15-lead ECG-sensing garments at the recent annual meeting of the American Telemedicine Association. It allows doctors and medical workers to keep track of a heart condition remotely, without having to hook the patient up to a heart-measuring device in a doctor’s office.
It’s made with standard cotton or synthetic yarn, with special electrodes woven in that include extremely thin electrocardiogram sensors that read vital signs and upload them to a monitoring device via Bluetooth or a Wifi connection to a cloud-based database, where the data is processed. If anything abnormal is detected, the patient’s doctors can be alerted, and a treatment protocol can be instituted right away.
“Our hWear T-shirt garments measure the highest quality vital signs all without adhesives, gels, or shaving preparations for both men and women. The garments are machine washable and compatible with most cardiac telemetry systems,” according to Uri Amir, HealthWatch CEO.
Currently, the T-shirts are registered with the FDA as Class I devices, but the company is applying to have them “upgraded” to Class II devices, so they can be used in professional medical settings. Only a few other companies have come out with similar shirts, so HealthWatch is ahead of the curve, said Amir. “The eHealth, TeleHealth, mHealth, and tele-cardiology industries can now deploy intensive-care quality telemonitoring without affecting the lifestyle of their users ranging from patients within a hospital environment, to homecare settings, to heart attack survivors, to the active elderly seeking better coverage of their health, or to users wishing to have direct contact with their expert personal physician from anywhere.”
The T-shirts are designed to work with HealthWatch’s MasterCaution sensor reader, which provides real-time
alerts to both doctors and patients on cardiac events such as arrhythmia, ischemia, respiratory abnormalities, and sudden patient falls or prolonged immobility. “We are restoring the ‘wear’ into wearable technology,” said Amir. “Unlike other products that report only heart rate, our new healthwear garment is a true medical device monitoring full 15-lead ECGs along with other physiological vital signals. It will change the future of personal monitoring offering around-the-clock peace of mind to users — wherever their lifestyle takes them.”
Wearable tech is a hot topic now, so much so that large companies like Intel consider it one of the most important technologies for the coming years. According to Neil Cox of Intel Europe, “We expect 500 million wearables to be sold annually by the end of the decade. We’ve spoken to a lot of companies in recent months and they have a lot of great ideas on how they would use wearable tech.” Intel sees wearables as technology that will appeal to a wide variety of people — not just for those under constant medical supervision.

To that end, the company recently partnered with Barneys, the New York high-end department store, “to explore and bring to market smart wearable technology, and to increase dialogue and cooperation between the fashion and technology industries,” said Ayse Ildeniz, vice president of business development and strategy at Intel’s New Devices Group. “Through these initiatives we will combine Intel’s leading technologies with Opening Ceremony’s design prowess, Barneys New York’s track record to identify the next consumer trends, and CFDA’s commitment to advance innovation within the fashion industry. Our shared vision is to accelerate wearable technology innovation and create products that both enhance peoples’ lives and are desirable to wear.”

Monday, September 15, 2014

Andar de ônibus acaba de ficar mais fácil com HopOn

HopOn, uma plataforma inteligente para pagamento móvel e compra de bilhetes para andar de ônibus traz um novo avanço para a simplificação do uso do transporte público.
Fonte e imagens: Israel21c


Em Israel, o HopOn inseriu beacons em 2,000 ônibus e, em seguida, em estações de bicicleta e outros terminais de transporte. Cerca de 10,000 usuários instalaram o app, permitindo que peguem um
ônibus ou uma bicicleta sem se preocupar com o pagamento.
Para os motoristas de ônibus, isto significa que não precisam mais cobrar tarifas pessoa por pessoa, permitindo que se concentrem no trânsito. Para os ciclistas, significa não precisar mais enfrentar filas para pagar e ter maior liberdade para usar os serviços destinados a nos auxiliar a transitar pelas cidades.

O diretor-presidente da empresa, Ofer Sinai, diz que as tecnologias de pagamento automático existentes estão presas a hardware e à necessidade dos usuários de tocar num dispositivo com um cartão, o que depende de comunicação por proximidade de campo (NFC). O hardware é caro e é preciso instalar um por um. Além disso, é necessário adquirir o cartão.

Ao usar o HopOn, os bilhetes dos usuários são validados automaticamente por meio de um smartphone quando entram no veículo –– pela porta dianteira ou traseira. Não há necessidade de filas.

Os pequenos beacons do HopOn conectam o seu smartphone por ultrassom a partir do sistema de GPS, associando, sem dificuldades, o passageiro à tarifa do local.

“Temos opções de pagamento proporcional ao uso ou bilhetes pré-pagos”, diz Sinai. “Esse é o nosso
atrativo. Mesmo que você não tenha comprado os bilhetes certos, não se preocupe: você não será cobrado pelo que não usou”.


Em Tel Aviv, a empresa está trabalhando intensamente com reguladores e com a empresa de transporte público Dan para garantir que os usuários obtenham uma experiência segura e satisfatória tanto no ônibus quanto no sistema público de bicicletas Tel-O-Fun, em que o pagamento é proporcional ao uso.

Os ônibus que fazem parte do sistema HopOn, são indicados com um logotipo do HopOn por fora do veículo e os motoristas estão sendo treinados a aceitar esta nova forma de pagamento. Por ora, os motoristas fiscalizam uma imagem de “código secreto” fornecida a eles por meio da tela do HopOn no dispositivo móvel do usuário.

Para as pessoas preocupadas com a privacidade, ainda não é possível pagar com o Bitcoin, mas o PayPal é uma opção, e algumas informações de perfil podem ser mantidas no anonimato.


Um bilhete de ônibus para Mônaco

Depois de Israel, a empresa planeja entrar no mercado francês por meio de uma oportunidade comercial em Mônaco. O HopOn também tem um contato local em Nova Jersey e está negociando iniciar nos EUA, mas o mercado seguinte parece estar mais próximo na Europa, conta Sinai.

O HopOn foi fundado em 2013 e arrecadou até agora 700 mil dólares de um investidor estratégico. Atualmente, está em um ciclo de negociações com várias firmas de capital de risco com o objetivo de arrecadar 5 milhões de dólares.

O próximo passo para o HopOn em Israel é aumentar o uso –– alcançar diariamente um número maior que 1,5 milhão de usuários de transporte público do país.

Também está colaborando com outras empresas de app de transporte, como a Moovit. Este popular app israelense é como o Waze do transporte público.

O HopOn também quer se conectar a planos de viagem, para ajudar as pessoas a ir de um ponto A a um ponto B o mais rápido e fácil possível.
HopOn demonstration movie

Sinai teve essa ideia, junto com seu parceiro David Mezuman, depois de vários anos viajando entre as cidades de Tel Aviv e Petah Tikva em Israel. Eles achavam ridículo ter que procurar dinheiro trocado para ir para casa. No verdadeiro espírito de Israel, decidiram tomar uma atitude em consideração a tantos outros viajantes.

Sunday, September 14, 2014

OpenStack – Open Cloud Computing Platform

 OpenStack - Overview

About OpenStack 
OpenStack is a global collaboration of developers and cloud computing technologists producing the ubiquitous open source cloud computing platform for public and private clouds. The project aims to  deliver solutions for all types of clouds by being simple to implement, massively scalable, and feature rich. The technology consists of a series of interrelated projects delivering various components for a cloud infrastructure solution. OpenStack is a cloud operating system that controls large pools of compute, storage, and networking resources throughout a datacenter, all managed through a dashboard that gives administrators control while empowering their users to provision resources through a web interface.

Who's behind OpenStack? 
Founded by Rackspace Hosting and NASA, OpenStack has grown to be a global software community of developers collaborating on a standard and massively scalable open source cloud operating system. Our mission is to enable any organization to create and offer cloud computing services running on standard hardware.

Who uses OpenStack? 
Corporations, service providers, VARS, SMBs, researchers, and global data centers looking to deploy large-scale cloud deployments for private or public clouds leveraging the support and resulting technology of a global open source community.
 
Why open matters: 
All of the code for OpenStack is freely available under the Apache 2.0 license. Anyone can run it, build on it, or submit changes back to the project. We strongly believe that an open development model is the only way to foster badly-needed cloud standards, remove the fear of proprietary lock-in for cloud customers, and create a large ecosystem that spans cloud providers.
  

Monday, September 8, 2014

Tecnologia israelense ajuda a poupar água e fertilizante

A plataforma uManage, da pioneira israelense em irrigação por gotas Netafim, proporciona aos plantadores os dados necessários em tempo real para tomar as melhores decisões em água para suas colheitas.

Uma tecnologia agrícola de ponta de Israel, que auxiliou os agricultores em um projeto piloto a reduzir o uso de água em 30% e o consumo de fertilizantes em 15%, está chegando ao mercado mundial.

A nova plataforma uManage para gerenciamento avançado de colheita é feita pela Netafim, a empresa israelense cujas soluções de irrigação por gotas e microirrigação vêm revolucionando a produtividade e a sustentabilidade agrícola em todo o mundo desde 1965.
Com uManage, os agricultores podem compilar e analisar dados, bem como monitorar e registrar o desempenho e o rendimento da irrigação/fertilizante. O software permite aos plantadores tomar decisões com base na análise de fatores como direção do vento, previsão do tempo, temperatura, radiação, umidade do solo e fertilizante.
O projeto piloto, usando uma versão beta do uManage, foi realizado em dezenas de fazendas em países incluindo Estados Unidos, Israel, Itália, Holanda, Brasil e França.
“O projeto mostrou como o uManage facilita o trabalho deles, melhora a qualidade da colheita e o rendimento e, acima de tudo, reduz o consumo de água e fertilizante”, diz Lior Doron, diretor de tecnologia de gerenciamento de colheita da Netafim.
Otimizando decisões no campo
“A irrigação por gotas é um sistema muito preciso em relação a índice de fluxo, e os agricultores precisam de um ‘cérebro’ controlando o sistema para garantir que irriguem no momento e na quantidade certa”, diz Doron a ISRAEL21c.
As soluções anteriores não eram satisfatórias na opinião dos agricultores.
“Existem muitos parâmetros que influenciam as decisões de irrigação e fertilização, e os plantadores estão sempre preocupados que seu sistema de apoio à decisão [SAD] não leve todos em consideração”, diz Doron. “No entanto, os plantadores não querem que tudo seja automático. Eles preferem ter sugestões para que possam tomar suas próprias decisões.”

uManage em um smartphone.

Netafim começou a desenvolver uManage, uma plataforma de interface aberta que engloba tudo, há cerca de três anos. Está disponível na forma de software como um serviço (SAS) a $330 por ano. 
A plataforma envia dados contínuos entre o controlador de irrigação, os sensores no campo e a estação de monitoração no escritório. Em coordenação com as estações de meteorologia, algoritmos calculam parâmetros como umidade do solo e ponto de condensação, sugerindo quando os agricultores devem iniciar ou interromper a irrigação. Pode até ajudá-los a detectar vazamentos ou outros problemas na infraestrutura de irrigação e permitir a eles tomar providências remotamente.

Uma plataforma projetada para crescer
As vendas do uManage começaram somente em maio, mas a Netafim já está planejando o próximo ciclo.
“Logo iremos acrescentar ao uManage um módulo de apoio à decisão que irá informar aos agricultores quais colheitas devem ter maior prioridade, também levando em consideração parâmetros futuros como previsão do tempo anual. Dessa forma, o sistema irá efetivamente otimizar o processo de tomada de decisão dos agricultores.”
A Netafim também planeja fazer contato com fornecedores de sementes, fertilizantes e pesticidas para integrar seus sistemas individuais de gerenciamento ao uManage, de forma que ele possa de fato ser uma solução única para os plantadores.
“Temos conhecimento somente de irrigação, então projetamos o uManage com uma interface aberta para que outros possam trazer aos plantadores o que eles necessitam”, diz Doron.
Doron informa haver “grande interesse de outros países.” Ele comenta que muitos plantadores dependem de consultoria de especialistas que não estão próximos, e a plataforma uManage lhes permitirá compartilhar dados em tempo real via smartphone com seus consultores independente da localização.
Melhor sistema de apoio à decisão
A empresa israelense é parceira do FIGARO (Plataforma de Irrigação Flexível e Precisa para Melhorar a Produtividade da Água na Agricultura), um projeto de pesquisa em toda a Europa com custeio parcial da Comissão Europeia que visa a aumentar a produtividade da água em colheitas em que há grande consumo de água e desenvolver uma plataforma de irrigação de precisão econômica.
“Estamos construindo um SAD juntamente com parceiros da Europa – universidades e empresas – para obter imagens de previsão do tempo e automaticamente sugerir o quanto irrigar com base nessas fotos”, diz Doron.
Netafim possui 27 subsidiárias, 16 fábricas e mais de 4 mil empregados em todo o mundo, levando suas soluções de gerenciamento de irrigação e colheita para clientes em 110 países – e não apenas para agricultura, mas também para aplicações de paisagismo e mineração. Para mais informações, visite: www.netafim.com.br.


Thursday, September 4, 2014

Snapshot - Brazilian Mobile Market

The Brazilian mobile telecom market reached 271,1 million lines until the end of 2013, which represents an annual growth of 3.6% (vs. 8.1% in 2012) in accordance with ANATEL (National Telecommunications Agency).

The decrease in the growth pace of the customers’ base results from a less dynamic economic environment, a highly penetrated market (due to the use of multiple SIM Cards) and from the competitive pressure stabilization. However, the growth of the mobile telecom market has been supported by three main factors: i) the machine-to-machine market, ii) the growth in demand for data service, especially in smart/webphones and iii) the migration from pre-pay to contract plans. In accordance with ANATEL, the landline telephony sector had a slightly growth of 0.7% when compared to the previous year, closing out the period with 44.6 million accesses, which represents a penetration of nearly 22.7 lines for each 100 houses.
The Brazilian mobile telecom market is the fifth largest in the world and it reached, in 2013, a density rate of 136.4 lines for each 100 citizens. The mobile telephony has already been established as the communication mean that is mostly present in Brazilian homes no matter social class, mainly because market offers focused on calls made within the same telephone company.
Latest news
Ø  Brazil adds 446,000 mobile lines during July
Brazil ended July with a total 276.15 million active mobile telephony lines, after a net addition of over 446,000 lines during the month, according to data from the country's telecoms regulator Anatel. Brazil ended the month with an overall mobile telephony penetration of 136.18 percent.
Prepaid lines accounted for 76.85 percent of total lines by end-July. Brazil's federal district ended July with an overall mobile telephony penetration of 218.38 percent, with 6.22 million subscribers, according to the regulator. Sao Paulo had 66.78 million mobile subscribers, resulting in an overall penetration rate of 151.61 percent, while Rio de Janeiro ended the month with 24.47 million subscribers, a penetration of 148.6 percent.
Vivo was market leader with 79.40 million mobile lines (28.75% of the total), followed by TIM with 74.37 million (26.93%), Claro with 68.93 million (24.96%), Oi with 51.09 million (18.50%), Algar/CTBC with 1.10 million (0.40%) and Nextel with 1.07 million (0.30%).
Ø  Over 70% of Brazilian youth access internet via mobile phone
The mobile phone is the preferred device of 71 percent of young people in Brazil to access the internet. They spend 58 percent of time online browsing, especially on social networks, according to the Connected Youth survey conducted by the Telefonica Vivo Foundation, in partnership with Ibope Inteligencia, the Paulo Montenegro Institute and the School of the Future - USP. The survey also found that the easiest way to contact a representative of the so-called "Generation Y" is social networks and instant messaging, a favourite media for 45 percent of them. Over a third (35%) still prefer email.

Ø  Mobile data traffic in Brazil set to skyrocket
Mobile traffic in Brazil will see a hefty 11-fold increase between 2013 and 2018, reaching 440 petabytes per month by the end of the period, according to research.
The predicted growth in mobile data traffic is four times greater than the forecast for fixed data traffic for the next five years, according to the Virtual Network Index (VNI) study carried out by Cisco.
The representation of mobile broadband in all IP traffic in Brazil will jump from two percent in 2013 to 11 percent in 2018, it adds.
Within five years, 68 percent of the Brazilian population have access to the Internet (142 million people, up from 81 million in 2013), with an average of 3.1 connected mobile devices per person, according to the research.
By 2018, there will be 645 million connected devices compared to the current 418,8 million in 2013, the report suggests, with about 55 percent of all connected devices being mobile.
The Cisco study adds that the amount of traffic going through Brazilian networks will be equivalent to 40 times the volume of the entire Brazilian Internet in 2005.

Wednesday, September 3, 2014

A corrida de inovação em Novas Mídias de Israel

 A indústria de tecnologia em broadcasting de Israel está de volta no International Broadcasting Convention – IBC 2014, apresentando uma gama completa de soluções inovadoras sob medida para empresas de cabos, serviços via satélite, IPTV, OTT, conteúdo, redes de TV, equipamentos de radiodifusão, TV inteligente e mais.
A indústria de novas mídias israelense tem se desenvolvido rapidamente nos últimos anos. Israel concentra mais de 1000 novas empresas de mídia, sendo mais de 600 classificadas como start-ups. Elas se caracterizam pela inovação e empreendedorismo, com baixos custos de produção, gerando competitividade, e uma vontade de adaptar soluções às necessidades dos clientes.
Além disso, muitas empresas de mídia multinacionais têm sido atraídas pela grande oferta e instalado centros de P&D em Israel, dentre elas a AOL, eBay, Google, Harmonic, Open TV, PayPal, Yahoo e Ybrant. Outros gigantes da tecnologia com uma forte presença local incluem Apple, Cisco, Ericsson, HP, Intel, IBM, Microsoft, Motorola e Nokia-Siemens.
A Missão Econômica de Israel no Brasil quer proporcionar às empresas brasileiras uma experiência única no IBC 2014, oferecendo-lhes a oportunidade de conectar-se e interagir com os maiores inovadores da indústria israelense em novas mídias. Entre em contato conosco para saber mais sobre o agendamento exclusivo e outros serviços oferecidos pelo nosso escritório!



Tuesday, September 2, 2014

Abertura de capital é a nova estratégia: seis IPOs israelenses imperdíveis

Quando se trata de vencer no país das startups, a estratégia decisiva é abrir o capital na NASDAQ, a bolsa de valores que atualmente lista 90 empresas israelenses avaliadas em US$ 40 bilhões. E este ano, mais especificamente esta semana, promete ser um recorde para a tecnologia israelense, com seis empresas realizando ofertas públicas iniciais (IPOs) de ações destinadas a levantar um total de US$ 883 milhões. Para se ter uma ideia, apenas nove empresas fizeram ofertas públicas entre 2012 e 2013, arrecadando um total de US$ 400 milhões em dois anos, um sinal de que as empresas israelenses estão ganhando impulso além das fronteiras.
Aqui está um panorama das seis IPOs israelenses a serem observadas até o final de 2014. Todas essas empresas já encaminharam documentação à Securities and Exchange Commission (a comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos) e planejam fazer ofertas públicas na NYSE ou na NASDAQ até o fim do ano.

Mobileye

MBLY- Com valor de mercado de US$ 5,2 bilhões (de acordo com estimativas), a empresa de tecnologia para automóveis Mobileye planeja realizar a maior IPO da história de Israel.
Diferentemente de outras empresas listadas, a Mobileye será listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), entrando em um seleto grupo que atualmente inclui 21 empresas israelenses. A Mobileye desenvolve tecnologia para carros usados em prevenção de acidentes e, no futuro, em direção autônoma. Após quase 15 anos de pesquisa e desenvolvimento, a tecnologia da Mobileye está agora disponível em 160 modelos de carros de 18 fabricantes, como BMW, GM, Volvo e Chrysler. Em sua IPO histórica, que deverá ocorrer nesta semana, a Mobileye está oferecendo ao público 27,8 milhões de ações, avaliadas em cerca de US$ 600 milhões e subscritas por nove bancos de investimento, entre eles Goldman Sachs, Morgan Stanley e Citi.


ReWalk Robotics

RWLK- Com a missão de mudar a vida e a saúde dos indivíduos com lesões na medula espinhal, a ReWalk Robotics desenvolveu um revolucionário exoesqueleto que permite a pacientes usuários de cadeiras de rodas redescobrir o que é caminhar. Após obter aprovação da Food and Drug Administration em junho, a empresa recebeu uma grande atenção da mídia e de investidores, o que resultou no processo de IPO junto à SEC no início desta semana. Com valor de mercado de US$ 250-300 milhões, a ReWalk busca levantar US$ 58 milhões em sua oferta pública na NASDAQ.